Eu queria ter alma de poeta
Ter as asas dos pássaros pra voar
Andar peregrinando sem destino
Avançando no mar ao navegar...
Quisera ter também a alma de criança
Brincando sempre sem pensar no amanhã
Sorrindo como as flores de um jardim
Procurando braços pra me afagar
No entanto, a vida é uma gangorra
Onde somos convidados a montar
Nesse constante sobe e desce sem parar
E nesta roda viva que é a vida
Caminhamos todos na esperança
De um dia, finalmente, descansar.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
A vida
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